domingo, 31 de julho de 2011

A Aurora do Novo Mundo


Luís A. W. Salvi, Editorial Agartha, 2011, 368 p., R$ 50,00
Prefácio de José Arguelles
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A cultura dos povos de Anahuac (Meso-América) guardava o último sopro de uma tradição solar que remontava a muitas eras, preservando em seus templos e instituições, documentos vivos de uma idade áurea pela qual o homem já tinha passado um dia.
Cada um de seus códices, guardavam um mundo próprio de conhecimentos e um universo a ser conquistado de forma sábia e meticulosa, através de muita ciência e cultura, discernimento e dedicação.
E com isto, eles construíam uma a uma as suas instituições, caminhos solares pelos quais ascendiam em uma verdadeira "escada de arco-íris" até prostrar-se diante da glória do próprio Sol, o Logos Divino que a tudo ilumina desde o seu lugar secreto...
Como rezam todas as Profecias, é chegada a época das Revelações. O novo ciclo mundial requer amplo conhecimento das coisas sagradas, de modo que os recursos da Tradição de¬vem estar disponíveis. Por isto abrem-se as Revelações finais, para que todos tenham ciência dos tempos chegados.
E neste aspecto, o propósito básico deste Livro, será afirmar a verdadeira natureza da História, em suas diferentes divisões e características cíclicas, ao menos naquilo que diz respeito aos ciclos cujo conhecimento se apresenta essencial, a fim de se aplicar a medida certa no lugar correto, alcançando assim o estabelecimento da Ordem Universal e da Justiça em todos os seus níveis.
Focaliza também a presente transição, chamada de “Idade do Diamante” em diversas tradições, e que nas presentes circunstâncias visa fomentar a condição Hansa, que é a terceira iniciação ou “iniciação solar”, a fim de recapitular a evolução árya e possibilitar, assim, a entrada de uma nova energia no mundo, uma vez chegada a nova raça (demarcada pelos maias para a data de 2012), sobre as bases antigas devidamente reassentadas.

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